Editorial
Ação Reumato
O uso da densitometria óssea permanece a ferramenta de maior relevância e a mais utilizada para o estudo das doenças osteometabólicas. No entanto, nos últimos cinco anos, têm havido importantes discussões sobre o emprego clínico desse método para avaliação do diagnóstico de osteoporose, classificação do risco de fratura e monitorização terapêutica. Diversas mudanças de conceitos, critérios e aplicabilidades têm sido apontadas. No Brasil, a SBDens (Sociedade Brasileira de Densitometria), em 2006, sob a coordenação do Dr. Antônio Carlos Araú- jo de Souza (RS), Cristiano Zerbini (SP) e Sérgio Ragi Eis (ES), promoveu um encontro para estabelecer as posições oficiais dos pesquisadores e médicos que se dedicam ao estudo e utilização clínica da densitometria, com o intuito de fomentar discussões, uniformizar condutas de diagnóstico, abordagens terapêuticas e tomadas de decisão, bem como respaldar decisões do ponto de vista médico-legal. O evento foi apoiado por entidades afins, como Sociedade Brasileira de Estudos do Metabolismo Ósseo e Mineral – Sobemom, Sociedade Brasileira de Osteoporose – Sobrao, Colégio Brasileiro de Radiologia – CBR, Sociedade Brasileira de Reumatologia – SBR, Comitê de Doenças Osteometabólicas da Sociedade Brasileira de Ortopedia – SBOT, Federação Brasileira de Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia – Febrasgo, Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo – SBEM, Sociedade Paulista de Geriatria e Gerontologia – SPGG, Sociedade Paulista de Fisiatria e Reabilitação – SPFR.
Reabilitando o reumatologista
Densitometria Óssea
Rheuma
Capilaroscopia na DMTC: Um processo dinâmico associado ao envolvimento intersticial pulmonar e à gravidade de doença
Ética
Terminalidade da vida
Grupos de apoio
Grupo de Apoio aos Pacientes Reumáticos do Ceará (Garce)
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