Displasias ósseas: melorreostose, paquidermoperiostose, osteocondrite vertebral e fibrodisplasia ossificante progressiva
Resumo
O diagnóstico de displasias esqueléticas requer avaliação de aspectos clínicos, radiológicos, metabólicos/bioquímicos, funcionais e moleculares, além de correlação genótipo-fenótipo. Apesar de se tratar de doenças raras, são de extrema importância para os reumatologistas que devem estar atentos aos detalhes para a correta identificação e adequado manejo destes pacientes. Descrevemos, nesta breve revisão, características epidemiológicas, fisiopatológicas, clínicas, radiográficas e terapêuticas de melorreostose, paquidermoperiostose, osteocondrite vertebral (histiocitose de células de Langerhans) e fibrodisplasia ossificante progressiva.
Unitermos
Displasia esquelética; melorreostose; osteocondrite vertebral; histiocitose de células de Langerhans; paquidermoperiostose; fibrodisplasia ossificante progressiva.Correspondência:
Nilton Salles Rosa Neto, e-mail: [email protected].
Como citar este artigo: Rosa Neto NS, Delai PLR. Displasias ósseas: melorreostose, paquidermoperiostose, osteocondrite vertebral e fibrodisplasia ossificante progressiva. Rev Paul Reumatol. 2023 abr-jun;22(2):27-37. DOI: https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2023.22.2.27-37.
Nilton Salles Rosa Neto declara não possuir conflitos de interesse referentes ao conteúdo deste artigo.
Patrícia Longo Ribeiro Delai é membro do International Clinical Council on Fibrodysplasia Ossificans Progressiva, diretora do Tin Soldiers Organization, conselheira médica da Associação Brasileira de Fibrodisplasia Ossificante Progressiva.
O conteúdo completo está disponível apenas para associados
Associe-se agora ou acesse sua conta se já for associado