Especialista conta como os exercícios fazem diferença no tratamento de condições como artrose e artrite – e a frequência ideal nos treinos
Por Fábio Jennings, reumatologista* 2 Maio 2022, 11h05
As doenças reumáticas causam, em sua grande maioria, sintomas como dor, rigidez articular, fadiga e até deformidades permanentes nas juntas. Nesse contexto, vários estudos têm demonstrado que os pacientes apresentam uma redução expressiva dos níveis de atividade física quando comparados com a população geral.
Por exemplo: menos de 50% dos pacientes com artrite reumatoide e espondilite anquilosante alcançam o mínimo de atividade física necessária para a promoção da sua saúde.
Há alguns anos, acreditava-se que a prática de exercícios pioraria o processo inflamatório e o desgaste das articulações. Os pacientes eram orientados a ficar de repouso. Com o avanço das pesquisas, essa ideia caiu por terra. Pelo contrário, a atividade física melhora os sintomas, especialmente a dor e a incapacidade funcional.
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