Problemas que atingem os ossos e as articulações costumam ser mais frequentes entre as mulheres. Médica traz um panorama a respeito
Por Vera Szejnfeld, reumatologista* 26 mar 2022, 12h12
Dizia o folclorista cearense Leonardo Mota que “depois dos 40 anos, ninguém dispensa o ‘ai’ ao levantar-se, nem o ‘ui’ ao sentar-se”. Mas essas queixas, aparentemente triviais, não devem ser banalizadas, pois podem espelhar uma série de doenças reumáticas que afetam o dia a dia das mulheres.
Os problemas reumatológicos chegaram a ser considerados raros nas décadas passadas e, hoje, são reconhecidamente uma das causas mais importantes de adoecimento e perda da qualidade de vida na população adulta.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) estima que aproximadamente 25% dos americanos tenham doenças dessa natureza – a osteoartrite (artrose) é a mais comum, seguida de gota e fibromialgia.
As condições autoimunes, como a artrite reumatoide, são menos frequentes, mas, ainda assim, acometem até 1% de toda a população.
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