Por Marcelo Pinheiro, reumatologista, e Rosana Cardoso de Bastos, nutricionista*
Nos dias atuais, a obesidade representa um importante problema de saúde pública: mais de 50% da população está acima do peso. Em paralelo, observamos que a busca por dietas, tanto para perder peso como para melhorar a saúde, tem sido uma demanda constante.
Sabemos que a obesidade pode favorecer ou piorar as doenças reumáticas, e não é coincidência que a procura por modelos de alimentação capazes de atenuar inflamações e dores e retardar o envelhecimento do sistema que engloba ossos, articulações e músculos venha sendo mais frequente no consultório do reumatologista, o médico que lida com osteoartrite, artrite reumatoide, espondilite, lúpus, gota, fibromialgia, entre outras condições.
Mas, na equação entre doenças reumáticas e alimentação, o denominador não é tão comum assim. Antes de tudo, alguns fatores determinantes no surgimento e na perpetuação dessas enfermidades precisam ser considerados. É o caso dos aspectos genéticos e de situações que fogem do âmbito alimentar, como estresse, comorbidades, uso de medicações, tabagismo, consumo de álcool, sedentarismo etc.
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