Editorial
Ligas Acadêmicas de Reumatologia
Uma das características das doenças reumáticas auto-imunes (DRAIs) é a grande variabilidade fenotípica, especialmente no que tange à gravidade. Por essa razão, uma vez feito o diagnóstico de uma DRAI, uma das primeiras inquietações do clínico é procurar elementos que orientem quanto ao prognóstico da mesma naquele paciente em particular. Entre esses elementos, há parâmetros epidemiológicos, clínicos e sorológicos. Diversas evidências apontam a participação também do terreno genético como determinante da gravidade das DRAIs. Com o advento dos métodos de biologia molecular, tem sido possível identificar e quantificar a participa- ção de alguns genes nesse aspecto. Abordaremos este tema usando como exemplo a artrite reumatóide. Nesta enfermidade, em particular, a necessidade de se estimar o prognóstico é cada vez mais premente, em razão da disponibilidade progressiva de modalidades terapêuticas com potencial de interferir na evolução natural da doença, mas que apresentam alto custo e potencial iatrogênico considerável. O lócus cuja associação à artrite reumatóide está mais bem estabelecida é o (HLA) DRB1, que se situa na região do complexo principal de histocompatibilidade de classe II (MHC II), no braço curto do cromossomo 6. Este lócus codifica a cadeia ß da molécula do HLA de classe II.
Reabilitando o reumatologista
Marcadores Genéticos como Preditores de Gravidade em Doenças Reumáticas
Rheuma
Comparação das Manifestações Clínicas em Pacientes Portadores de Fibromialgia Traumática e Não-Traumática
Dor, Síndromes e Lesões Musculoesqueléticas em Adolescentes e Sua Relação com Computador e Videogame
Perspectivas
Economia da Saúde
Grupos de apoio
Grupo de Pacientes Reumáticos de Ribeirão Preto
O conteúdo completo está disponível apenas para associados
Associe-se agora ou acesse sua conta se já for associado