Editorial
Medicações de Alto Custo e as Doenças Reumáticas
As regiões do esqueleto precisam ser analisadas de forma apropriada, a fim de permitir a utilização correta e a interpretação do exame de densitometria óssea. A compreensão dos resultados quantitativos e imagens obtidas por tal metodologia envolvem uma classificação específica para o esqueleto. Com base nessa classificação, podemos definir qual sítio esquelético devemos aferir de acordo com a situação clínica. Assim, os sítios esqueléticos são descritos como axial ou apendicular (Figura 1), central ou periférico (Figura 2), sítios que suportam carga e aqueles que não suportam carga, e finalmente os que são predominantemente trabecular ou cortical. O diagnóstico precoce de osteoporose está baseado na detecção de baixa densidade mineral óssea (DMO) e presença de fratura por baixo impacto. A classificação desenvolvida pela OMS tem sido aceita em todo o mundo, e os sítios de interesse compreendem a coluna lombar, o fêmur proximal e a região proximal do antebraço. Este último constitui a região esquelética mais estudada quando utilizamos a densitometria periférica como método de avaliação.
Reabilitando o reumatologista
O antebraço na densitometria óssea
Rheuma
Citologia cérvico-vaginal inflamatória
Avaliação de fatores de risco tradicionais e não tradicionais para doença aterosclerótica em pacientes com síndrome antifosfolípide primária
Ética
O relacionamento entre o reumatologista e a indústria farmacêutica
Grupos de apoio
Associação dos Lúpicos Organizados da Bahia (Loba)
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