Editorial
O ultrassom e o reumatologista
Nos últimos anos, houve aumento significativo do interesse dos reumatologistas pelo ultrassom (US) como extensão do exame clínico do sistema músculo-esquelético e para guiar procedimentos invasivos. Sua primeira aplicação foi na diferenciação entre cisto de Baker e tromboflebite, e somente em 1978 houve o relato do uso do US na detecção de sinovite em joelhos. Com o avanço dos aparelhos e das técnicas de imagem, tornou-se uma ferramenta importante para a avaliação de diversas doenças, como artrites inflamatórias, afecções dos tecidos moles e avaliação de algumas vasculites. O US apresenta algumas vantagens em relação a outras técnicas de imagem, como ausência de exposição à radiação ionizante, boa visibilidade da cavidade articular, baixo custo, capacidade de obter imagens em diferentes planos e quantificação de anormalidades dos tecidos moles. Além disso, tem rápida execução, boa aceitação pelos pacientes e pode ser repetido com frequência. Dessa forma, é considerado um procedimento de “beira do leito”.
Reabilitando o reumatologista
Principais ferramentas para a execução do ultrassom nas doenças reumáticas
Rheuma
Densidade mineral óssea e composição corporal em mulheres pós-menopausadas com psoríase e artrite psoriásica
Avaliação da função gonadal em pacientes do sexo masculino com dermatomiosite e polimiosite
Ética
Responsabilidade ética e legal do exercício profissional médico no estado de São Paulo
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